O projeto fotográfico idealizado por Mirian Baitel, e executado pela fotógrafa Dani Leela

acredita que a união, empatia e acolhimento, podem ser grandes alicerces no processo de
aceitação na perda de um filho.

Marias aborda o tabu diante do luto, propõe uma reflexão sobre como ao
negar a morte limitamos nosso próprio sentido de Vida.
Ao conciliar esses dois aspectos, Vida-Morte, nos inserimos na natureza de todas as coisas,
ganhamos habilidades e possibilidades de amadurecimento diante da vida de forma integral.
Marias, Eu Sinto Muito, movimenta-se dentro desse contexto do Sentir de forma ampla, e de
forma orgânica e natural a empatia toma um espaço sendo a principal matéria-prima para
transformação.

Manto de oração costurado pelo grupo de mães.

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